SEJAM BEM VINDOS!

Estamos desenvolvendo estudos dirigidos, pesquisas e aulas, referente às práticas contábeis. Se você é um estudante, usuário ou mesmo, um profissional da área, fique a vontade para sugerir, comentar, utilizar os conteúdos aqui postados. Esperamos poder contribuir de alguma forma e mais uma vez, contamos com a sua participação. Um forte abraço.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

FACULDADE JOAQUIM NABUCO – UNIDADE – RECIFE.

SEMINÁRIO PEDAGÍGICO, “A PRÁTICA CONTÁBIL GERANDO COMPETÊNCIAS E DESENVOLVENDO HABILIDADES”.

Essa turma do 3º período de contábeis – turma “NB”, da Faculdade Joaquim Nabuco, nos surpreendeu a cada aula, a cada assunto. O que mais nos deixa alegre é a maturidade e o crescimento alcançado por todos. Espírito de equipe, responsabilidade, assiduidade e motivação são apenas algumas competências desenvolvidas ao longo desse período.
Reconhecemos que o nosso maior adversário foi o pouco tempo para o volume de conteúdos a serem aplicados, mesmo assim, caminhamos bastante. Como professor, fico com a sensação de ter ido ao limite e acredito que eles também pensam assim. Quando agente tem estrutura e apoio da instituição para desenvolvermos os nossos projetos acadêmicos, tanto o professor quanto os alunos, ficam “ávidos” para a criação e desenvolvimento das atividades.
Esses alunos se tornaram inolvidáveis pela capacidade de superação...
Agradecemos ao Pessoal de apoio, na sala dos professores, no laboratório de informática, ao Coordenado Maurício de Souza, a Diretora Administrativa, ao pessoal de serviços gerais, sem esquecer-se dos nossos convidados que com muita paciência, valorizaram ainda mais o nosso Seminário. Parabéns a todos.
O nosso desejo é que DEUS esteja sempre à frente das nossas vidas, dando direção e realizando a sua vontade. Vejam as fotos.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

SENIMÁRIO PEDAGOGICO - IPOJUCA - FAJOLCA 2011.2

Hoje, dia 22 de novembro de 2011, será realizado mais um SEMINÁRIO PEDAGOGICO, na Faculdade de Ipojuca (FAJOLCA), várias equipes do 3º período de Ciências Contábeis, estarão se apresentado para os professores presentes e para as outras turmas convidadas. Tive a oportunidade de ver a prévia de uma das equipes e realmente há uma grande expectativa. Durante o semestre, conduziram o desenvolvimento dos trabalhos em sala de aula e principalmente no Laboratório de Informática, vejam as fotos...

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

FACULDADE JOAQUIM NABUCO UNIDADE RECIFE

A equipe IV do 3º período de contábeis da Faculdade Joaquim Nabuco tem como tema para o seminário do dia 24/11/2011 o seguinte: “CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DOS TRIBUTOS FEDERAIS”. A equipe resumiu assim o tema:

RESUMO
CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DOS TRIBUTOS FEDERAIS

PIS
COFINS
IRPJ
CSLL

Tributo é uma prestação obrigatória (pagamento em dinheiro ou valor equivalente) que não constitui sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

Calculados a partir da aplicação de alíquotas percentuais sobre o valor do faturamento que a empresa obteve no referido mês.

Existem dois tipos de tributação: a cumulativa ou não recuperável, e a não cumulativa ou recuperável.
Tendo seu recolhimento ao final de cada mês (mensal) PIS e COFINS, e a cada três meses (trimestral) IRPJ e CSLL. ANTECIPA-SE o recolhimento se no dia escolhido não houver expediente bancário
Cada tributo possui sua alíquota para calcular seu valor de recolhimento.

Tendo em vista que as contribuições em estudo incidem sobre o total das receitas auferidas pela empresa, é necessário efetuar o cálculo e a contabilização conforme o grupo em que as receitas estejam contabilmente classificadas.
A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real, presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração.


ALÌQUOTA - Percentual que será aplicado sobre a base de cálculo para apurar o valor de determinado tributo.
BASE DE CÁLCULO - Montante sobre o qual se aplica a alíquota para determinar o valor do tributo devido.


Existem dois tipos de tributação:

Modalidade cumulativa
O cálculo no regime cumulativo é muito simples. No último dia do mês, apura-se a base de cálculo de cada um dos tributos excluindo os valores estabelecidos por lei (as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos), = (receita de vendas), em seguida aplica-se sobre a base de cálculos encontrada as alíquotas próprias para se obter o valor devido de cada tributo.

EX:
BASE DE CÁLCULO = 2.500,00
ALÍQUOTA = 0,65%
VALOR A RECOLHER = 2.500,00 x 0,65% = R$ 16,25


Modalidade não cumulativa ou recuperável
Neste caso, o conceito é a teoria do imposto sobre o valor agregado, quando a empresa só recolhe os tributos sobre o lucro bruto da operação.
Neste tipo de tributação, a empresa credita os tributos sobre as suas compras, descontando seu valor dos tributos gerados pela vendas. Em outras palavras, ela recupera os tributos pagos dentro das compras, abatendo-os dos tributos calculados nas suas vendas.

EX:
Total de tributo incidente sobre compras ou a recuperar = R$ 660,00
Total de tributo incidente sobre vendas ou a recolher = R$ 2.500,00

D= a recuperar R$ 660,00
C= a recolher R$ 2.500,00

Ajustando as contas: o valor desse lançamento será sempre o menor dos saldos entre as contas envolvidas. Então o lançamento de ajuste ficará:

C= a recuperar R$ 660,00
D= a recolher R$ 660,00

Zerando o saldo da conta a recuperar e deixando a conta a recolher com saldo credor de R$ 1.840,00 que representa obrigação da empresa que deverá ser recolhido.

VALOR A RECOLHER = 2.500,00 – 660,00 do ajuste = 1.840,00


PIS

Programa de Integração Social

Modalidade de tributos que as empresas em geral devem recolher mensalmente ao Governo Federal.

Cálculo
Os valores das contribuições são calculados no final de cada mês mediante a aplicação de alíquotas percentuais variáveis de 0,65% a 1,65% sobre o faturamento que a empresa obteve no referido mês, ou sobre o valor bruto da folha de pagamento.

Ex: receita de vendas x alíquota do tributo = valor a ser recolhido

Contabilização
Debitam-se contas que representam os encargos correspondentes
Débito de = PIS sobre faturamento
Credito de = PIS a recolher que representa o montante a ser recolhido ao Governo Federal no mês seguinte.


COFINS

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

Modalidade de tributos que as empresas em geral devem recolher mensalmente ao Governo Federal.

Cálculo
Os valores das contribuições são calculados no final de cada mês mediante a aplicação de alíquotas percentuais variáveis de 3% a 18% sobre o faturamento que a empresa obteve no referido mês.

Ex: receita de vendas x alíquota do tributo = valor a ser recolhido


Contabilização
Debitam-se contas que representam os encargos correspondentes
Débito de = COFINS sobre faturamento
Credito de = COFINS a recolher que representa o montante a ser recolhido ao Governo Federal no mês seguinte.




CSLL
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

Cálculo
Os valores das contribuições são calculados no final de cada mês mediante a aplicação da alíquota percentual de 9% sobre o faturamento que a empresa obteve no referido mês.

Contabilização
Debitam-se contas que representam os encargos correspondentes
Débito de = Provisão para CSLL
Credito de = CSLL a recolher que representa o montante a ser recolhido ao Governo Federal no mês seguinte.

IRPJ
Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas

Cálculo
Os valores das contribuições são calculados a cada três meses mediante a aplicação da alíquota geral de 15% sobre o faturamento que a empresa obteve no referido mês, ou sobre o valor bruto da folha de pagamento.

Adicional
A parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 x 3 (número de meses do respectivo período de apuração), se sujeita-se à incidência de adicional, à alíquota de 10% (dez por cento), ou seja, acima de 60.000,00 será adicionado 10% sobre o valor que exceder.
EX: 1º mês = 15.000,00 2° mês = 35.000,00 3° mês = 20.000,00
Soma = 70.000,00 (Serão adicionados 10% sobre os 10.000,00 que excedeu os 60.000,00).
Então:
70.000,00 x 15% = 10.500,00
10.000,00 x 10% = 1.000,00
O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto de renda apurado pela aplicação da alíquota geral de 15%.
Ex: 10.500,00 + 1.000,00 = 11.500,00

Contabilização
Debitam-se contas que representam os encargos correspondentes
Débito de = Provisão para IRPJ
Credito de = IRPJ a recolher que representa o montante a ser recolhido ao Governo Federal no mês seguinte.

FACULDADE JOAQUIM NABUCO
3° PERÍODO NB

CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DOS TRIBUTOS FEDERAIS
EQUIPE JN-IV
FERNANDA DOS SANTOS
ISABELITA RODRIGUES
JOSICLEIDE MARIA
MARIA EDJANE
MARIA DOS MILAGRES
VIRGINIA CELLY

PROF. ROMERO ARAÚJO

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

FACULDADE JOAQUIM NABUCO – UNIDADE RECIFE











A PRÁTICA CONTÁBIL GERANDO COMPETÊNCIAS E DESENVOLVENDO HABILIDADES, TÍTULO DO SEMINÁRIO A SER REALIZADO NO DIA 24/11/2011 PELO 3º PERÍODO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE JOAQUIM NABUCO - UNIDADE RECIFE...






A equipe V formada por Maria dos Milagres Assis de Oliveira, Paula Regina de Oliveira, Bruno José Ribeiro, Vera Lúcia Revoredo Passos e Marcos Rogério Rodrigues Doca, ficou responsável pelo tema “Método do Controle de Estoque”.
Resume assim... Basicamente, o controle de estoque é efetuado através de fichas (ou tela online), onde se anotam as quantidades compradas, vendidas e o saldo final por item do estoque de mercadorias.
Diferenças e evidências entre os três critérios.
Da verificação da resultante dos cálculos entres os três critérios podemos deduzir o seguinte:




* O PEPS termina por valorizar o estoque final a preços mais recentes e conseqüentemente o custo das saídas a preços mais antigos.
(1º a entrar, primeiro a sair).
* O UEPS termina por valorizar o estoque final a preços mais antigos e conseqüentemente o custo das saídas a preços mais recentes.
(Último a entrar, primeiro a sair).
* O PREÇO MÉDIO PONDERADO equaliza tanto o estoque final como o custo das saídas a um preço médio único.
Importante: O método UEPS não é aceito pela legislação do imposto
Equipe: V
Referências:
Manual de Contabilidade Básica
Clóvis Luís Padoveze
7ª Edição/ Ed. Atlas
Neves, Silvério das
Contabilidade básica / Silvério das Neves,
Paulo Eduardo V. Viceconte. --14. Ed.--
São Paulo: Frase Editora, 2009

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

FACULDADE JOAQUIM NABUCO UNIDADE - RECIFE


A EQUIPE VII, composta por Poliana Cavalcanti silva, Camila Regina Ferreira, José Natalício de Souza dos Anjos, Maria Juliana da Paz dos Santos Melo, Rhonnys Aguiar Oliveira e Erika Vanessa Souza Ferreira, resumiram assim o tema do da equipe para o Seminário do dia 24/11/2011
Demonstração do Resultado do Exercício
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é uma demonstração contábil dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido do exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência (princípio contábil).




A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de divulgação, em geral são feitas mensalmente pela administração e trimestralmente para fins fiscais.

A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
O lucro ou prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais;
O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para tal imposto;
As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados;
O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do Capital Social.




Basicamente, a DRE fica assim estruturada
Vendas Brutas
(-) Deduções e abatimentos
(=) Vendas líquidas
(-) Custo das Mercadorias/Produtos/Serviços Vendidas
(=) Lucro Bruto Operacional
(-) Despesas operacionais ( Despesas ocorridas no Mês )
Despesas com vendas
Despesas administrativas
Resultado Financeiro
(-) Despesas financeiras
(+) Receitas financeiras
Outras despesas operacionais
(=) Lucro líquido operacional
(+) Receitas não-operacionais
(-) Despesas não-operacionais
(=) Lucro antes da provisão para imposto de renda e contribuição social
(-) Provisão para imposto de renda e contribuição social
(=) Lucro após provisão para imposto de renda e contribuição social
(-) Participações
Debêntures
Empregados
Administradores
Partes beneficiárias
Contribuições estatutárias
(=) Lucro (ou prejuízo) líquido do exercício
Vale salientar que no Brasil, a DRE deve ser elaborada de acordo com o regime de competência.

domingo, 30 de outubro de 2011

IV ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA


Os Professores presentes foram unanimes e ratificaram o sucesso da IV edição do EIC - 2011.2


Os alunos se preparando para apresentação no auditório...


Todos estavam animados para o evento...



Em um ambiente tranqüilo e descontraído, acertaram os últimos detalhes...


Aproveitaram a oportunidade para registrar o momento...

NA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO, NA FACULDADE SANTA CATARINA FOI REALIZADO NO AUDITÓRIO DA INSTITUIÇÃO A APRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIO PEDAGÓGICO DO 1º PRIMEIRO PERÍODO QUE ENCERROU AS ATIVIDADES DO EIC – ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.
O EVENTO FOI UM SUCESSO, A FRENTE DO EVENTO, A PROFESSORA RITA PATRÍCIA, TEM UM PAPEL FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO QUE SE RATIFICA A CADA ANO... OS ALUNOS DO PRIMEIRO PERÍODO DE CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO JUNTAMENTE COM O PROFESSOR, PARABENIZAM A PROFESSORA RITA PATRÍCIA.
OS ALUNOS DO PRIMEIRO PERÍODO DA DISCIPLINA CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA, QUE SE APRESENTARAM NO AUDITÓRIO, ESTAVAM EMPECÁVEIS.
O PROFESSOR PARABENIZA TODOS OS ALUNOS E DESEJA SUCESSO E FELICIDADES...


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

I SEMINÁRIO PEDAGÓGICO 2011.2

FACULDADE JOAQUIM NABUCO – Unidade - Recife
I SEMINÁRIO PEDAGÓGICO 2011.2


Já a equipe responsável pelo tema: “BALANÇO PATRIMONIAL”, resume desta forma, o tema da equipe para o dia 24 de novembro.
BALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial divide-se em grupos de contas, as quais possuem características semelhantes, com isso designa-se facilmente a forma de leitura, interpretação e análise.
Dentre seus polares estabelece o ativo e o passivo e seus demais subgrupos.
O mesmo apresenta a situação financeira patrimonial de uma entidade em determinada data. Faz-se toda uma exibição dos recursos obtidos pela organização, visto seu passivo e patrimônio líquido e os investimentos realizados (ativo), ordenados segundo sua liquidez e exigibilidade. Deixando assim bem explanado toda situação da entidade.
Em tese vamos abordar o tema de forma coerente tanto com as normas contábeis, como também com o nosso aplicável conhecimento didático aprendido em sala de aula.
Vale salientar que a palavra balanço decorre do equilíbrio (ativo – passivo + PL), ou da igualdade (aplicações = origens) e patrimonial, tem origem no patrimônio da empresa, ou seja, conjunto de bens, direitos e obrigações. Juntando-se ambas as palavras, no sentido amplo, diz-se que: o balanço evidencia a situação patrimonial da empresa, estabelecida por igualdade e equilíbrio.
Livro Contabilidade Básica
Autores: César Augusto Burcio – 3 ª Edição – Editora Atlas, Gilberto Cristão
Livro Contabilidade Básica
Autor: José Carlos Marion – 7ª Edição.

FACULDADE JOAQUIM NABUCO – Unidade - Recife


I SEMINÁRIO PEDAGÓGICO 2011.2

A equipe responsável pelo tema: Vendas de Mercadoria com e sem ICMS, resume assim o assunto a ser abordado no dia 24 de novembro.

Vendas de Mercadoria com e sem ICMS...

Antes de entendemos as informações referentes às mercadorias com ICMS e necessário sabermos o que significa ICMS.
O imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação. Ou seja, o ICMS é de importância do distrito federal. Sendo assim em algumas situações e precisa ser recolhido e será existente em uma nota fiscal.
Esse imposto (ICMS) é realizável na maioria das vezes em compras e vendas de mercadoria. Ele e incidido em: Operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; Prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; Prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. A entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento;
E incido em:
Operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; Operações e prestações que destinem ao exterior, mercadorias inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; Operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização; Operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;
Lembrar que, na ausência de registro permanente de estoques, o valor a ser atribuído às mercadorias quando da contagem física será a importância pela qual as mesmas foram adquiridas nas compras mais recentes, como já registradas na contabilidade, ou seja, livre do ICMS. Igual procedimento deverá ser observado na apuração do custo da mercadoria vendida: compras e estoque final, livres do ICMS.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Receita reabrirá prazo para inclusão de débitos no Refis




Por Laura Ignacio e Bárbara Pombo | De São Paulo

A Receita Federal vai abrir novo prazo, no início de 2012, para que os contribuintes que aderiram ao Refis da Crise possam incluir ou excluir débitos do programa de parcelamento. A chamada "reconsolidação" só não acontecerá neste ano porque, de acordo com o Fisco, um novo sistema de informática está sendo desenvolvido para fazer as modificações necessárias. O prazo será reaberto porque a Receita já recebeu mais de 7,5 mil pedidos de revisão. "Por enquanto, só analisamos alguns desses pedidos, por ordem judicial", afirma o subsecretário de arrecadação e atendimento da Receita, Carlos Roberto Occaso.
Uma empresa paulista do setor de lavanderia industrial é uma das que tiveram pedidos analisados pelo Fisco. Ela ingressou com uma ação na Justiça e obteve uma liminar com o argumento de que o valor da parcela gerada pelo sistema do Refis está cerca de R$ 1,5 milhão superior ao que seria correto.
Ao analisar o processo, a desembargadora Consuelo Yoshida, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, que abrange os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, ordenou que em 30 dias os pedidos de revisão da empresa fossem analisados pela Receita Federal. Procurada pelo Valor, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) informou que, nesse caso, não vai recorrer.
O problema foi causado porque o sistema de informática desenvolvido para o Refis não considerou os formulários previamente enviados pelas empresas com as listas de débitos que gostariam de incluir no parcelamento. Por isso, o Fisco começou a orientar os contribuintes a ingressar com pedidos de revisão nos postos fiscais. Com a demora na análise desses pedidos, as empresas começaram a entrar com ações na Justiça.
A advogada Renata Andrade, do Demarest & Almeida Advogados, que representa a empresa paulista que obteve liminar na Justiça, alegou que a Lei nº 11.457, de 2007, determina que o Fisco tem 360 dias para responder ao contribuinte. "A Receita alega que não tem estrutura para cumprir o prazo, mas o contribuinte não pode ser prejudicado por essa falta de recursos", diz Renata.
O impacto da reconsolidação na arrecadação ainda não pode ser calculado pelo Fisco. Mas segundo Occaso, da Receita Federal, assim como há exemplos de empresas reclamando dos valores altos das parcelas, há também contribuintes com valores menores aos que deveriam pagar. Ele explica que a reconsolidação só deverá acontecer no início do ano que vem "porque é preciso grandes investimentos para a adaptação do nosso sistema tecnológico".
A Receita garante que empresas com pedidos de revisão protocolados nos postos fiscais podem obter certidão positiva com efeito de negativa até a reconsolidação. Porém, por ora, o acerto no valor das parcelas só poder ser feito por meio de ordem judicial. "No caso de pedido de revisão analisado por meio de ação judicial, expedimos um demonstrativo com o novo valor das parcelas imediatamente", afirma Occaso. "Mas o ajuste na consolidação só poderá acontecer no ano que vem, com o novo sistema."
A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) também tem analisado pedidos administrativos para inclusão ou exclusão de débitos no Refis da Crise. Por meio de nota, o Departamento de Gestão da Dívida Ativa da PGFN informou que só serão admitidas as solicitações de contribuintes que comprovarem que o não aparecimento de dívidas ou a inclusão indevida durante a consolidação ocorreram por falhas no sistema de informática. O departamento lembra no texto que, na época da consolidação, foi aberto prazo para que os optantes do programa de parcelamento notificassem qualquer problema à PGFN ou à Receita Federal.
A PGFN informa ainda por meio de nota que o novo sistema vai atender tanto a Receita quanto a procuradoria. "A partir das exclusões do programa, muitos contribuintes têm, temporariamente, obtido provimento judicial precário para voltar ao parcelamento, daí a necessidade de reconsolidar os débitos", explica o órgão.


Compensação negada entra em parcelamento

Por Bárbara Pombo | De São Paulo

Uma empresa de ônibus que opera no Estado de São Paulo conseguiu incluir cerca de R$ 500 mil em débitos de Cofins, inscritos em dívida ativa, no Refis da Crise. A inclusão foi determinada pela 3ª Vara Federal de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) informou que já recorreu da decisão.
O consumidor ficou inadimplente porque a Receita Federal negou um pedido de compensação de créditos de Cofins com débitos da contribuição. Pela Lei do Refis - nº 11.941, de 2009 - e Instrução Normativa (IN) da Receita nº 1.049, de 2010, só as dívidas de compensações negadas até 30 de julho de 2010 poderiam ser parceladas. No caso do contribuinte, a resposta foi dada um mês depois, em 30 de agosto.
A Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional em São José do Rio Preto (SP) exigia o pagamento dos tributos com a alegação de que a dívida não poderia ser parcelada no Refis. A empresa decidiu, então, entrar na Justiça com o pedido de inclusão, a suspensão da cobrança e a emissão da certidão positiva com efeito de negativa.
Na sentença, proferida no dia 3, o juiz Wilson Pereira Junior reconheceu o direito do contribuinte diante do tempo que o Fisco levou para analisar o pedido de homologação. "Se houve demora na apreciação do pedido de compensação, este não se deu por culpa do impetrante".
Com a decisão, segundo o advogado da empresa, Fabio Calcini, do Brasil Salomão e Matthes Advocacia, o débito será acrescentado aos R$ 4,5 milhões já negociados e o contribuinte poderá aproveitar os descontos do Refis da Crise.

Fonte: Valor Econômico

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Notícias em destaque


Projeto que amplia atividades no Simples volta à CAE
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), anunciou nesta terça-feira (18) acordo para a retirada da urgência do Projeto de Lei do Senado (PLS) 467/2008, que modifica a Lei Geral da Microempresa para ampliar a lista de atividades autorizadas a participar do regime do Simples Nacional.

Empresas não estão prontas para Fisco digital
Em razão da complexidade da Escrituração Fiscal Digital (EFD) do PIS e da Cofins, 65,5% das companhias ainda não estão preparadas para cumprir a obrigação. A constatação é de um levantamento realizado pela fiscosoft com 570 empresas.


Receita recolhe 12,9% a mais no ano

A Receita Federal já arrecadou três quartos da estimativa de R$ 935 bilhões em receitas tributárias federais para o ano. Com os R$ 75,1 bilhões recolhidos pelo Fisco no mês passado, o governo já embolsou R$ 705,5 bilhões entre janeiro e setembro deste ano.

Câmara aprova fundo para financiar micro e pequenas empresas exportadoras

O Plenário aprovou simbolicamente, nesta quarta-feira, a Medida Provisória 541/11, que cria o Fundo de Financiamento à Exportação (FFEX) para atender especificamente às micro, pequenas e médias empresas exportadoras e reformula as atribuições do Inmetro.
Fonte: CRC.PE – Giro Contábil

terça-feira, 30 de agosto de 2011

'Jeitinho' para não pagar impostos está com os dias contados


'Jeitinho' para não pagar impostos está com os dias contados
Com as novas ferramentas utilizadas atualmente pelo fisco, as tradicionais 'reengenharias' para pagar menos imposto poder render muita dor de cabeça ao contribuinte
A palavra imposto deixa a maioria dos contribuintes de mau humor. E não é para menos. De janeiro até agora o brasileiro pagou R$ 930 bilhões, segundo o site Impostômetro. Um recorde. Aliás, ano a ano o Brasil ultrapassa barreiras na arrecadação. Por isso que é tão comum empresas e pessoas físicas estudarem com afinco oportunidades para pagar menos imposto. O problema é que, com as novas ferramentas do fisco, estas ''reengenharias'', se não forem amparadas pela lei, podem provocar muita dor de cabeça no contribuinte.

''A época em que as pessoas davam um 'jeitinho' para não pagar impostos acabou. Hoje os fiscos Federal, Estadual e Municipal têm uma radiografia completa das empresas e da vida fiscal do contribuinte. Não é à toa que todo dia os jornais publicam notícias de flagrantes de sonegação'', diz o presidente do Sescap-Ldr, Marcelo Odetto Esquiante.

O Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é um dos impostos que passam a ser mais vigiados pelo fisco. O que ocorre é que muitas pessoas, ao adquirir um imóvel, registra o bem com valor menor do que o da compra para pagar menos ITBI - 2% sobre o valor do imóvel. Porém, afirma o presidente do Sescap-Ldr, esta aparente economia pode ser ilusória.

''Vamos supor que uma pessoa compre um imóvel por R$ 200 mil, mas o registra por R$ 100 mil. Ao escriturar o bem, o cartório envia a informação obrigatoriamente para a Receita Federal. A Receita faz o cruzamento de informações com as declarações de renda do comprador, do vendedor e do cartório. Se houver qualquer discordância, todos são chamados a se explicar. E tem mais. Quando este imóvel for revendido e o novo comprador exigir que a escritura seja no valor real, o antigo dono pagará 15% sobre o ganho de capital. Ou seja, comprou por R$ 200 mil, escriturou por R$ 100 mil e na venda seguinte, escriturou por R$ 200 mil. Para a Receita Federal, ele teve um ganho de capital de R$ 100 mil e sobre esse valor será cobrado 15% de imposto. Muito mais do que ele pagaria de ITBI se, originalmente, ele tivesse registrado o imóvel pelo valor real de R$ 200 mil'', diz Esquiante.

Além disso, a Receita pode querer saber a origem do dinheiro usado na compra do bem. Se ele não tiver origem declarada, o contribuinte pode pagar 27,5% sobre o que não foi declarado e multas que podem chegar a 100%.

Engana-se quem imagina que o fisco está de olho apenas nas transações imobiliárias. O controle da Receita está cada vez mais apertado. Os órgãos fiscalizadores têm focado seu trabalho na investigação, no que se usa chamar de ''trabalho de inteligência''. A base é simples, em vez de ''dar batidas'' nas empresas na tentativa de constatar irregularidades, o órgão investe no levantamento de dados, traça o perfil dos contribuintes de forma individual estabelecendo um parâmetro. Com este parâmetro em mãos toda e qualquer discrepância nas informações fica evidente e serve como indício de irregularidade, levando a uma investigação mais profunda.

Até alguns anos atrás, era comum que pessoas declarassem um determinado rendimento para a Receita, mas gastavam o dobro ou até o triplo no cartão de crédito. Ou ainda compravam um veículo pagando em dinheiro vivo para evitar que o valor passasse na conta bancária. Tudo isso, e muito mais, é fiscalizado. A concessionária é obrigada a informar a venda do carro e para quem foi; a operadora de cartão de crédito envia relatórios para a Receita. ''O fato é que é mais barato pagar o imposto corretamente e ter uma vida fiscal regular. A era do 'jeitinho' está com os dias contados'', diz Esquiante.

Sescap-Ldr- Sindicato das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações, Pesquisas e Serviços Contábeis de Londrina
Créditos: http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--5268-30/08/2011




terça-feira, 23 de agosto de 2011

TELE AULAS





Sinopse
1ª Aula sobre contabilidade com Diná Gasparini, da Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Sinopse: Existem vários tributos federais que utilizam a contabilidade como base de cálculo do imposto. Além disso, do ponto de vista gerencial, para as pequenas médias e grandes empresas, a contabilidade é um instrumento de primeira grandeza que permite a evolução das empresas e a geração de riquezas individuais e para o País. As pessoas físicas imaginam que a contabilidade não lhes interessa. No entanto, quando fazemos nossa declaração de imposto de renda, nós estamos fazendo um resumo da nossa contabilidade anual.
Produção: Escola de Administração Fazendária (ESAF) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)

AULA - 03




3ª Aula sobre contabilidade, com a palestrante Diná Gasparini, da Secretaria da Receita Federal. Sinopse: Então, olhando para o nosso quadro de resumo dos registros contábeis, nós lembramos que havia uma convenção de que as contas de ativo tem um saldo devedor e, por esse motivo, elas serão debitadas no aumento e serão creditadas na redução. Em relação as contas de passivo, convencionou-se que elas têm um saldo credor, portanto elas serão creditadas no aumento e debitadas na redução...

AULA- 04



no Balaço Patrimonial , não existe mais a nomenclatura da conta ativo permanente , após a lei 11638/2007 a o ativo permanente passa a chamar ativo não circulante

AULA - 05



5ª Aula sobre contabilidade, com a palestrante Giná Gasparini, da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Sinopse: Vamos iniciar a nossa aula de hoje analisando a demonstração de resultado de exercício. É a segunda demonstração financeira, obrigatória tanto para fins comerciais, como fiscais...
Produção: Escola de Administração Fazendária (ESAF) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

AULA - 06



6ª Aula sobre contabilidade, com a palestrante Diná Gasparini, da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Produção: Escola de Administração Fazendária (ESAF) e Secretaria da Receita Federal do Brasil.

AULA - 07



7ª Aula sobre contabilidade, com a palestrante Diná Gasparini, da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Produção: Escola de Administração Fazendária (ESAF) e Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Parabéns!
Pela brilhante iniciativa da Secretaria Federal do Brasil
Romero Araújo




FONTE:Secretaria da Receita Federal do Brasil

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Reunião discute Refis da crise e exclusão de empresas do Simples






Reunião discute Refis da crise e exclusão de empresas do Simples
Na manhã de hoje, 17, o presidente da Fenacon Valdir Pietrobon, esteve reunido com o Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil (RFB), Carlos Roberto Occaso, e técnicos do órgão para discutir dois assuntos que estão preocupando o setor: a consolidação de débitos com o Refis e a possível exclusão de empresas do Simples Nacional, por não conseguirem parcelar seus débitos.
Sobre o primeiro assunto, desde o início do mês de julho a Federação demonstrou preocupação com o alto número de empresas que seriam excluídas do Refis da Crise, cerca de 40 mil no total, porque não consolidaram os débitos até o dia 30 de junho. Na ocasião, foi enviado ofício pedindo a prorrogação do prazo, o que não foi atendido.
A informação da RFB é de que o número de empresas que ficaram de fora dessa modalidade é considerado normal, mas que o órgão fará um balanço com todo o volume de consolidações e divulgará as causas que levaram essas instituições a perder a possibilidade de parcelamento. “Sempre procuramos identificar problemas e conforme as necessidades, em caso de falhas, prorrogaram prazos. Nesse caso do Refis não detectamos até o momento nenhum problema que justifique a reabertura do prazo”, afirmou Occaso.
Com relação a exclusão de empresas do Simples Nacional, o pedido da Fenacon se deve porque o Projeto de Lei Complementar nº 591/2011, prevê o parcelamento de débitos. Assim não haveria motivos para excluir empresas, pois elas poderão retornar ao sistema no ano que vem.
A votação e aprovação do projeto deve ocorrer até meados de setembro e alguns de seus efeitos já podem começar a valer até o final desse ano. O subsecretário da Receita informou que essa ação já está em fase de estudo.
Para o presidente da Fenacon, será muito importante que essas empresas não saiam do Simples por questão de débitos. “Não vejo sentido retirar empresas do Simples agora, uma vez que elas poderão retornar ao sistema no início do próximo ano”. Em relação ao Refis ele afirmou que irá aguardar o posicionamento oficial da RFB. “Apesar de ainda considerar o número de exclusões muito elevado, vamos aguardar o resultado do balanço que será realizado”, concluiu.

Fonte:FENACON NOTÍCIAS

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Governo anuncia novo projeto que amplia limites do Simples Nacional

Ainda no encontro, foi assinada pela presidente outra mensagem que envia pedido de urgência para aprovação do Projeto de Lei n º 865/11, que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, órgão com status de ministério.

A presidente Dilma Rousseff assinou na manhã de hoje Mensagem da Presidência da República onde envia novo texto de Projeto de Lei Complementar que altera a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. O anuncio foi feito durante reunião fechada com parlamentares e representantes de entidades, entre eles o presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, e posteriormente em reunião aberta ao público no Palácio do Planalto.
Na ocasião, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega apresentou as principais mudanças, como o ajuste de R$ 36 mil para R$ 60 mil o teto da receita bruta anual do empreendedor individual. E a elevação do teto de R$ 240 mil para R$ 360, no caso das micro empresas e de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões, para empresas de pequeno porte, o que representa uma elevação de 50%.
Outra medida é o parcelamento da dívida tributária para os empreendedores que estão enquadrados no Simples Nacional, o que até agora não era permitido. O prazo de pagamento será de até 60 meses.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou também que será suspensa a necessidade de declaração anual do Simples Nacional. Para substituí-la, as declarações mensais serão consolidadas pela Receita Federal. “Essa ampliação vai no sentido de abranger um número maior de empresas que estariam agregadas naquele que é o regime tributário mais moderno que nós temos no país”, disse o ministro.
“Desde 2008 que o mundo vive forte problemas econômicos que em alguns momentos se agravam. Em função disso, o nosso governo tem promovido o fortalecimento de vários setores da economia”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao anunciar as mudanças.
Outro ponto negociado entre o governo e parlamentares é a permissão para que micro e pequenas empresas possam exportar sem sair do Programa do Simples Nacional o mesmo valor comercializado no mercado brasileiro,
Para o presidente da Fenacon, o anuncio das medidas representa um grande avanço, e prevê que o sistema precisa ser mais aperfeiçoado. “Considero um grande passo o anuncio dessas mudanças, porém uma grande ausência que senti no texto apresentado foi a não inclusão de todas as atividades no Simples Nacional. Espero que o governo, logo após a após a aprovação desse, também se sensibilize sobre a importância dessa ação”, disse.

Fonte: FENACON NOTÍCIAS

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE

OBJETIVOS E MOTODOLOGIA DA CONTABILIDADE

TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
OBJETIVOS E MOTODOLOGIA DA CONTABILIDADE

Objetivo da Contabilidade é gerar informações que auxiliem na tomada de decisão. É importante ressaltar que essas informações são elaboradas a luz dos princípios e postulados.
Em outras palavras, o modelo decisório é influenciado pela informação disponível ou que, historicamente, tem sido

utilizada pelos usuários.
DAS VÁRIAS ABORDEGENS DA CONTABILIDADE
A DISCUSSÃO BASEADA NOS CONCEITOS DO TEXTO DE HENDRIKSEN

ABORDAGEM ÉTICA
“Segundo essa abordagem, a contabilidade deveria apresentar-se “VERDADEIRA”, “JUSTA” e não “ENVIESADA” para todos os interessados.
Em função do comodismo, a) ausência de pesquisa; b) não considera as necessidades diferenciadas dos usuários. Fora do contexto atual.
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
As informações contábeis deveriam ser feitas “sob medida”, de forma que os usuários reagissem para tomar a decisão correta.
Campos de atuação – Psicologia, Sociologia e da Economia;
Os relatórios contábeis ganham ênfase (empírico);
Detrimento dos Demonstrativos;
Atualmente tem um papel não relevante;
Uso crescente, principalmente na pesquisa.
Aspectos subjetivos, ou seja, de difícil avaliação.
ABORDAGEM MACROECONÔMICA
Relatórios contábeis elaborados obedecendo a um conjunto de princípios que favorecessem uma retomada do processo econômico. É como se a contabilidade assumisse o papel de representante do governo, ou seja, refletir o planejamento central de determinado País, considerando as políticas fiscais e econômicas;
A contabilidade nessa abordagem favoreceria esse tipo de política, expansão ou inflação (anterior);
Um dos aspectos fundamentais desta abordagem é reportar lucros relativamente estáveis de período para período, o que é conseguido por meio de políticas flexíveis de depreciação e de provisões.
Aspectos subjetivos, ou seja, de difícil avaliação.
ABORDAGEM SOCIOLÓGICA
A Contabilidade, nesta abordagem, é julgada por seus efeitos no campo sociológico;
Voltada para o bem-estar social;
Procedimentos e relatórios contábeis voltados para outros agentes econômicos, a saber, sociais;
– Balanço Social (DVA);
Outra ramificação importante é a contabilidade ECOLOGICA, esta abordagem está sendo bastante pesquisada na atualidade, dada a amplitude de interesses que procura atingir ( sindicatos de empregados, governos etc.).
A ABORDAGEM SISTÊMICA
Esta perece ser uma base profícua para a Contabilidade que, de fato, pode ser conceituada como o método de identificar, mensurar e comunicar informação econômica, financeira, física e social, a fim de permitir decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários da informação. Este processo de comunicação implica o reconhecimento dos tipos de informação necessária para cada principal usuária da informação adequadamente.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

10 PRA VIDA







Demonstrações Financeiras

01.04 – Pergunta - A Demonstração do Resultado do Exercício tem duas características, quais são:

a) De cima para baixo;
b) De um lado para o outro;
c) Horizontal e Aditiva;
d) Vertical e Dedutiva;
e) N.D.R.

32.01 – As demonstrações financeiras previstas no art. 176 da Lei n º. 6.404/76, que a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da Companhia, são:

( ) a) Balanço Patrimonial, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstração do Resultado do Exercício e Demonstração da Mutações Patrimoniais;

( ) b) Balanço Patrimonial, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos e Demonstração das Mutações Patrimoniais;

( ) c) Balanço Patrimonial, Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstração de Resultado do Exercício e Demonstração das Origens e aplicações de Recursos;

( ) d) Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos e Demonstração das Mutações Patrimoniais.

Responda através do comentário...

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Número de alunos está diminuindo nas faculdades de pedagogia no país

Número de alunos está diminuindo nas faculdades de pedagogia no país

Tai um assunto importante para a nossa realidade... Assistam ao vídeo. Muito interessante. Faça o seu comentário sobre esse tema...

Ricardo Semler fala de suas inovações na área de educação




Ricardo Semler fala de suas inovações na área de educação
O empresário e educador é dono da escola Lumiar, sócio majoritário da empresa Semco S/A e diretor da Fiesp. Ricardo Semler se destacou no empresariado de São Paulo com conceitos de gestão completamente inovadores e explica algumas de suas idéias.
Esse novo conceito valoriza os funcionários, nesse novo modelo, “parceiros”, que passam a contribuir com as decisões das corporações... Matéria interessantíssima para os gestores das nossas IES e principalmente para os nossos docentes.
Vejam como o empresário, educador e inovador Ricardo Semler vislumbra a questão da educação.

Nossa bandeira com relação à educação é sem dúvida, trabalhar com os alunos formas diferenciadas de demonstrar os conteúdos de maneira interdisciplinar e transversal...

quinta-feira, 30 de junho de 2011

FOTOS DO 3º DE ADMINISTRAÇÃO - FAJOLCA


PARABENIZO TODOS OS ALUNOS DE CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO.
EM ESPECIAL AOS ALUNOS (A)...
 Claudênia Maria Araújo da Silva;
 Eduarda Maria da Cunha;
 Eliel Costa Memória;
 Isabele Maria Bandeira de Almeida;
 Jane Kelli Celestino da Silva;
 Luciene Natália dos Santos Barros;
 Maria Elza Ferreira da Silva;
 Tamysia Pimentel Silva

Às vezes levamos algum tempo para descobri e valorizar aquilo pelo qual vale apena lutar. Nunca tive dúvida do potencial de cada um de vocês. Parabéns! E boas férias...

segunda-feira, 27 de junho de 2011

10 PRA VIDA





AZIENDAS - Conceito, Elementos, Órgãos e Classificação
Testem os seus conhecimentos básicos...
_____________________________________

01.01 - Podemos definir azienda como:

( )a)conjunto de bens, e pessoas com fim específico (econômico ou ideal);
( )b)uma igreja, uma escola, uma empresa;
( )c)uma pessoa jurídica de direito público ou orivado;
( )d)Todas as alternativas respondem a questão.

01.02 - Um organismo, que resulta da reunião de elementos materiais e humanos com o objetivo de obter, transformar, movimentar e consumir bens, denomina-se:

( )a)azienda;
( )b)empresa;
( )c)estado;
( )d)democracia.

01.03 - Relacione a segunda coluna de acordo com a primeira e marque a alternativa correta:

1. Elementos subjetivas;
2. Elementos objetivos;
3. Elementos dinâmico;
4. Elementos econômicos.

( )Os fatos.
( )As pessoas.
( )Os interesses.
( )Os bens

( )a)3-1-2-4...( )b)3-1-4-2...( )c)1-3-4-2...( )d)2-1-4-3

Utilize a opção "comentários" para responder.

terça-feira, 21 de junho de 2011

MERCADO DE TRABALHO

Menos otimistas empresários devem
reduzir contratações no 2º semestre


Os empresários brasileiros estão menos otimistas com a economia brasileira e isso pode se refletir no mercado de trabalho. Uma pesquisa da Serasa Experian divulgada nesta terça-feira (21) mostra que apenas 31% dos empresários pretendem admitir novos funcionários no terceiro trimestre, contra um índice de 35% registrado no segundo trimestre.

Enquete: você pretende trocar de empre



Ao mesmo tempo, os que disseram que vão manter o quadro atual de empregados passaram de 58% para 63%. Por outro lado, recuou a quantidade de empresários que devem demitir – de 7% para 6%. É mais ou menos assim: se não vai contratar, pelo menos o empresariado não vai demitir.

Emprego com carteira soma 252 mil em maio

Então, vai o recado: se você pretende trocar de emprego no segundo semestre, melhor fazê-lo com cautela porque o número de vagas será menor. Se não tiver outro emprego "engatilhado", melhor manter o seu atual.

A queda nas contratações é um reflexo da estimativa de revisão do faturamento. Segundo a pesquisa, 79% das corporações do país que pretendem rever o faturamento no terceiro trimestre deverão fazê-lo para cima. Este é o menor patamar para esta resposta desde o 4º trimestre de 2009.

Isso significa que os empresários que estavam acostumados a mexer para cima nos ganhos da empresa no segundo semestre continuarão a fazer isso, só que em um ritmo menor.

Os investimentos, que também impactam no mercado de trabalho, também deverão diminuir no terceiro trimestre. Apenas 29% deles disseram que vão ampliar os recursos para as próprias fábricas – contra 32% da pesquisa para o segundo trimestre. No entanto, houve um pequeno aumento do número de firmas que vão manter os investimentos planejados no início do ano.

A redução dos investimentos na estrutura e ampliação das indústrias podem se refletir no mercado de trabalho porque, com menos grana destinada a esse fim, menos gente é necessária para operar as máquinas.

Crédito x inflação

Segundo a Serasa, os vilões desse pessimismo quanto ao faturamento se devem à “elevação dos juros e restrições ao crédito, para combate da inflação”. O otimismo em relação à condição do crédito, aliás, recuou para o terceiro trimestre: só 19% dos entrevistados esperam por melhores taxas dos empréstimos entre julho e setembro, contra 25% da prévia anterior.


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CNI diz que empresários estão otimistas


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Empresário deve tomar menos crédito


Você vai trocar de emprego? Vote


Vagas com carteira somam 252 mil em maio
...Apesar de condições piores, os empresários preveem que o crédito para as empresas deverá ficar melhor no terceiro trimestre.

De cada três empresas brasileiras, duas afirmaram que a inflação está impactando negativamente os custos de seu negócio. A indústria é a que mais reclama do aumento de preços.

Essa elevação dos custos do empresário por causa da inflação pode chegar ao bolso do consumidor, segundo a pesquisa. A maior parte das empresas disse que os custos serão parcialmente repassados ao brasileiro.



04/08/2010
Você cuida bem da sua grana?
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10


Seu salário é razoável, mas quando chega o fim do mês não sobra nada depois de pagar as contas. Qual o primeiro passo para guardar uma grana?
Juntar a família e identificar todos os gastos. Depois, o ideal é fazer uma planilha com todas as receitas, despesas, dívidas e investimentos Reduzir todas as contas imediatamente, independentemente da importância do serviço ou das compras que a família faz todos os meses Não preciso juntar a família para descobrir os gastos da casa. Ninguém sabe mais onde estão as despesas do que eu mesmo. E outra: eles não são fundamentais nos planos financeiros da casa
Selecione uma opção para prosseguir . Qual é a importância de fazer um planejamento financeiro e ter uma grana reservada?O dinheiro guardado poderá ser usado num futuro próximo para comprar bens de consumo, como trocar seu automóvel por um zero km Se houver algum imprevisto, essa grana resolve o problema. Agora, não é fundamental ter dinheiro guardado. O que vale mesmo é as contas estarem em dia As necessidades se modificam ao longo do tempo. Você precisa estar preparado para satisfazê-las sem comprometer seu padrão de vida ou alterar seu patrimônio de forma irreversível Selecione uma opção para prosseguir .
Nunca sobra dinheiro no fim do mês. Será que preciso de um aumento?Já estou acostumado com minha renda atual e, com uma grana extra, eu poderia poupar e investir mais todos os meses, o que ampliaria meu patrimônio Um aumento de salário pode resolver seu problema agora, mas dificilmente resolverá nos meses seguintes. Isso porque as pessoas se adaptam rapidamente às mudanças de renda Com o dinheiro extra que entrar, vou quitar as dívidas e ainda vai sobrar grana porque gasto só um pouquinho acima da minha renda. Além disso, nunca vou me acostumar com o novo capital Selecione uma opção para prosseguir .
Como a grana está curta, todo mês estou entrando no cheque especial ou estouro o limite do cartão de crédito. Será que preciso de um empréstimo?Se eu pedir uma grana emprestada do banco ou de uma financeira, vou quitar as dívidas que tanto me atormentam. Depois, se precisar, faço outro financiamento para pagar o primeiro Tudo o que você não precisa é de outra dívida. Não será arrumando novas despesas que você conseguirá se livrar das dificuldades financeiras Há empréstimos que oferecem juros mensais baixos. Então, pedir um dinheiro para o banco vai liquidar minhas dívidas e, pagando aos poucos, não terei dificuldades para acertar o débito Selecione uma opção para prosseguir .
Apesar das dificuldades, se eu me esforçar sobrará um pouco de dinheiro no final do mês. Vale a pena investir essa grana, mesmo que seja pequena?Guardar menos de R$ 500 por mês é ilusão porque demora para juntar grana. Se for menos que isso, melhor comprar roupas ou sapatos Se eu guardar R$ 200 por mês a partir dos 25 anos, só terei uma “boa grana” quando estiver muito velho. O melhor é curtir agora Quanto antes começar a investir, mais fácil é acumular patrimônio. Pense o quanto já poderia ter poupado se guardasse “uns trocos” no início da carreira Selecione uma opção para prosseguir .
Tanto a fatura do cartão de crédito como o saldo do cheque especial estão “no vermelho”. Como vou me livrar das dívidas?Vou listar todas as dívidas e ordená-las da mais cara para a mais barata. Vou procurar os credores, explicar a situação e tentar renegociar com prazo maior para pagar A coisa está tão feia que não sei por onde começar, mas ouvi falar que o nome sai do SPC e a dívida caduca depois de 5 anos Estou pensando em pedir uma grana emprestada para minha família. Pelo menos a dívida fica dentro de casa Selecione uma opção para prosseguir .
Daqui oito meses, pretendo viajar para o exterior e fazer um curso de um mês. Mas acho que tenho só um quarto do dinheiro necessário. Será que a grana vai dar?Se eu aplicar a grana que tenho, vou conseguir chegar ao que preciso para viajar só com os rendimentos. Basta eu escolher o fundo de investimento certo Não há muito que fazer: você terá que concentrar suas aplicações no curto prazo. A saída é economizar ao máximo Vou investir essa grana em ações. Um conhecido me falou que quadruplicou o capital da noite para o dia. Costumo ter sorte! Selecione uma opção para prosseguir .
Após conversar com colegas da minha área, percebi que tenho um bom salário, mas todo mês eu “empato” as contas. Existe uma fórmula para esticar o salário?Você estica o salário se aumentar sua renda ou cortar despesas. O mercado garante que a 2ª opção é mais correta, já que você conquistará um patrimônio Essa ideia de esticar salário é bobagem. O negócio é gastar o que for necessário para manter seu atual nível de vida. Se faltar dinheiro, é só pegar do banco O salário só estica quando ele cresce. Um aumento resolveria seus problemas porque já está adaptado a ganhar menos. A grana extra iria para a poupança Selecione uma opção para prosseguir .
Qual é o segredo para eu construir um patrimônio durante a minha vida?Construir patrimônio se restringe a economizar. Quanto mais você guardar, maior é o dinheiro para conquistar seu patrimônio Tão importante quanto economizar é investir seu dinheiro. Caso contrário, seu esforço de economia não será muito útil Patrimônio depende de investimentos. Às vezes, compensa pegar um empréstimo e investir, pois os juros do investimento cobrem os do financiamento Selecione uma opção para prosseguir .
Tenho uma grana guardada e já decidi que vou aplicar em um fundo. Qual é a melhor escolha?Se você tem alguma preocupação a curto prazo, vale escolher um fundo conservador como a poupança, que permite saques a qualquer hora sem perdas Não quero correr riscos. Por isso, vou comprar ações da Vale ou da Petrobras. Além de sólidas, essas corporações são sinônimo de multiplicação do dinheiro da noite para o dia Estou de olho na minha aposentadoria. Por isso, quero um investimento que acompanhe a variação do dólar, pois o custo de vida no Brasil depende do humor da moeda americana Selecione uma opção para prosseguir ..Os empresários brasileiros estão menos otimistas com a economia brasileira e isso pode se refletir no mercado de trabalho.
Fonte:r7.com

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Receita informatiza operações contábeis de empresas relativas a PIS e Cofins

Criado em 2007 e em implantação gradual desde então, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) passa por uma nova fase. Agora, as empresas devem transferir, do papel para sistemas informatizados criados pela Receita Federal, contribuições sociais como o PIS e a Cofins. Dessa forma, o ambiente de apuração e de registros das operações sai dos livros contábeis e os dados se transformam em informações digitais, sob maior controle do Fisco.
Neste blog na opção Links importante, acesse o Jornal do Brasil e leia esta notícia na íntegra.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

domingo, 5 de junho de 2011

FOTOS DA FEIRA DE NEGÓCIOS EM 2010.1 NA FAJOLCA



São tantas as dificuldades que enfrentamos para fazermos tão pouco, primeiro por nós e também pelos outros.
Ser esposo, pai, contador e professor é sem dúvidas, um acumulo de “títulos”, que de certa forma nos desafiam a cada dia... Mas, nada se compara a ser servo daquele que está no controle de tudo, nosso DEUS, esse é o único “título” que tem uma característica diferente de todos os demais... Quando realmente nos colocamos nessa condição de servo, a nossa vida e tudo que fazemos é plano de DEUS. A força que temos é fruto da nossa comunhão com ELE. A palavra de DEUS diz:

“... A vós outros vos é dado conhecer o mistério do reino de DEUS; mas, aos de fora tudo ensina por meio de parábolas.”

Quero dizer a cada aluno, professor e gestor, que as nossas vidas estão ligadas a um projeto maior... Parabéns a todos e felicidades!





Aula realizada no Laboratório de informática utilizando sistema online.

Nestas aulas práticas realizadas no laboratório de informática, os alunos demonstraram as habilidades e os conhecimentos que ao longo do curso adquiriram.

Cada registro foi cuidadosamente realizado pelos alunos... O professor nesse momento tem o papel de orientador. Vários alunos sugeriram lançamentos das mais variadas formas, sem falar dos históricos realizados de forma sistemática. Muito gratificante vê-los construindo peças belíssimas.

Nesta ocasião, motivados e confiantes, fazem a diferença na Feira de Negócio realizada na Instituição e demonstraram os seus trabalhos com segurança e personalidade...


Para nós professores é gratificante vê-los felizes e realizados, fazendo da profissão que escolheram parte das suas vidas.

Nsse momento como tantos outros, é importante o reconhecimento e a valorização dos alunos por parte da instituição e vise versa. Na ocasião tivemos a presença da diretora geral da Instituição, a professora Laís Lacerda.

Juntamente com o professor, reunidos para definir os detalhes...

Os alunos Kennedy e Josenildo, assim como os demais, fizeram daqueles momentos, especiais...

FOTOS DAS AULAS E SEMINÁRIOS REALIZADOS.