SEJAM BEM VINDOS!

Estamos desenvolvendo estudos dirigidos, pesquisas e aulas, referente às práticas contábeis. Se você é um estudante, usuário ou mesmo, um profissional da área, fique a vontade para sugerir, comentar, utilizar os conteúdos aqui postados. Esperamos poder contribuir de alguma forma e mais uma vez, contamos com a sua participação. Um forte abraço.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

FACULDADE JOAQUIM NABUCO – UNIDADE – RECIFE.

SEMINÁRIO PEDAGÍGICO, “A PRÁTICA CONTÁBIL GERANDO COMPETÊNCIAS E DESENVOLVENDO HABILIDADES”.

Essa turma do 3º período de contábeis – turma “NB”, da Faculdade Joaquim Nabuco, nos surpreendeu a cada aula, a cada assunto. O que mais nos deixa alegre é a maturidade e o crescimento alcançado por todos. Espírito de equipe, responsabilidade, assiduidade e motivação são apenas algumas competências desenvolvidas ao longo desse período.
Reconhecemos que o nosso maior adversário foi o pouco tempo para o volume de conteúdos a serem aplicados, mesmo assim, caminhamos bastante. Como professor, fico com a sensação de ter ido ao limite e acredito que eles também pensam assim. Quando agente tem estrutura e apoio da instituição para desenvolvermos os nossos projetos acadêmicos, tanto o professor quanto os alunos, ficam “ávidos” para a criação e desenvolvimento das atividades.
Esses alunos se tornaram inolvidáveis pela capacidade de superação...
Agradecemos ao Pessoal de apoio, na sala dos professores, no laboratório de informática, ao Coordenado Maurício de Souza, a Diretora Administrativa, ao pessoal de serviços gerais, sem esquecer-se dos nossos convidados que com muita paciência, valorizaram ainda mais o nosso Seminário. Parabéns a todos.
O nosso desejo é que DEUS esteja sempre à frente das nossas vidas, dando direção e realizando a sua vontade. Vejam as fotos.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

SENIMÁRIO PEDAGOGICO - IPOJUCA - FAJOLCA 2011.2

Hoje, dia 22 de novembro de 2011, será realizado mais um SEMINÁRIO PEDAGOGICO, na Faculdade de Ipojuca (FAJOLCA), várias equipes do 3º período de Ciências Contábeis, estarão se apresentado para os professores presentes e para as outras turmas convidadas. Tive a oportunidade de ver a prévia de uma das equipes e realmente há uma grande expectativa. Durante o semestre, conduziram o desenvolvimento dos trabalhos em sala de aula e principalmente no Laboratório de Informática, vejam as fotos...

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

FACULDADE JOAQUIM NABUCO UNIDADE RECIFE

A equipe IV do 3º período de contábeis da Faculdade Joaquim Nabuco tem como tema para o seminário do dia 24/11/2011 o seguinte: “CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DOS TRIBUTOS FEDERAIS”. A equipe resumiu assim o tema:

RESUMO
CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DOS TRIBUTOS FEDERAIS

PIS
COFINS
IRPJ
CSLL

Tributo é uma prestação obrigatória (pagamento em dinheiro ou valor equivalente) que não constitui sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

Calculados a partir da aplicação de alíquotas percentuais sobre o valor do faturamento que a empresa obteve no referido mês.

Existem dois tipos de tributação: a cumulativa ou não recuperável, e a não cumulativa ou recuperável.
Tendo seu recolhimento ao final de cada mês (mensal) PIS e COFINS, e a cada três meses (trimestral) IRPJ e CSLL. ANTECIPA-SE o recolhimento se no dia escolhido não houver expediente bancário
Cada tributo possui sua alíquota para calcular seu valor de recolhimento.

Tendo em vista que as contribuições em estudo incidem sobre o total das receitas auferidas pela empresa, é necessário efetuar o cálculo e a contabilização conforme o grupo em que as receitas estejam contabilmente classificadas.
A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real, presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração.


ALÌQUOTA - Percentual que será aplicado sobre a base de cálculo para apurar o valor de determinado tributo.
BASE DE CÁLCULO - Montante sobre o qual se aplica a alíquota para determinar o valor do tributo devido.


Existem dois tipos de tributação:

Modalidade cumulativa
O cálculo no regime cumulativo é muito simples. No último dia do mês, apura-se a base de cálculo de cada um dos tributos excluindo os valores estabelecidos por lei (as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos), = (receita de vendas), em seguida aplica-se sobre a base de cálculos encontrada as alíquotas próprias para se obter o valor devido de cada tributo.

EX:
BASE DE CÁLCULO = 2.500,00
ALÍQUOTA = 0,65%
VALOR A RECOLHER = 2.500,00 x 0,65% = R$ 16,25


Modalidade não cumulativa ou recuperável
Neste caso, o conceito é a teoria do imposto sobre o valor agregado, quando a empresa só recolhe os tributos sobre o lucro bruto da operação.
Neste tipo de tributação, a empresa credita os tributos sobre as suas compras, descontando seu valor dos tributos gerados pela vendas. Em outras palavras, ela recupera os tributos pagos dentro das compras, abatendo-os dos tributos calculados nas suas vendas.

EX:
Total de tributo incidente sobre compras ou a recuperar = R$ 660,00
Total de tributo incidente sobre vendas ou a recolher = R$ 2.500,00

D= a recuperar R$ 660,00
C= a recolher R$ 2.500,00

Ajustando as contas: o valor desse lançamento será sempre o menor dos saldos entre as contas envolvidas. Então o lançamento de ajuste ficará:

C= a recuperar R$ 660,00
D= a recolher R$ 660,00

Zerando o saldo da conta a recuperar e deixando a conta a recolher com saldo credor de R$ 1.840,00 que representa obrigação da empresa que deverá ser recolhido.

VALOR A RECOLHER = 2.500,00 – 660,00 do ajuste = 1.840,00


PIS

Programa de Integração Social

Modalidade de tributos que as empresas em geral devem recolher mensalmente ao Governo Federal.

Cálculo
Os valores das contribuições são calculados no final de cada mês mediante a aplicação de alíquotas percentuais variáveis de 0,65% a 1,65% sobre o faturamento que a empresa obteve no referido mês, ou sobre o valor bruto da folha de pagamento.

Ex: receita de vendas x alíquota do tributo = valor a ser recolhido

Contabilização
Debitam-se contas que representam os encargos correspondentes
Débito de = PIS sobre faturamento
Credito de = PIS a recolher que representa o montante a ser recolhido ao Governo Federal no mês seguinte.


COFINS

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

Modalidade de tributos que as empresas em geral devem recolher mensalmente ao Governo Federal.

Cálculo
Os valores das contribuições são calculados no final de cada mês mediante a aplicação de alíquotas percentuais variáveis de 3% a 18% sobre o faturamento que a empresa obteve no referido mês.

Ex: receita de vendas x alíquota do tributo = valor a ser recolhido


Contabilização
Debitam-se contas que representam os encargos correspondentes
Débito de = COFINS sobre faturamento
Credito de = COFINS a recolher que representa o montante a ser recolhido ao Governo Federal no mês seguinte.




CSLL
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

Cálculo
Os valores das contribuições são calculados no final de cada mês mediante a aplicação da alíquota percentual de 9% sobre o faturamento que a empresa obteve no referido mês.

Contabilização
Debitam-se contas que representam os encargos correspondentes
Débito de = Provisão para CSLL
Credito de = CSLL a recolher que representa o montante a ser recolhido ao Governo Federal no mês seguinte.

IRPJ
Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas

Cálculo
Os valores das contribuições são calculados a cada três meses mediante a aplicação da alíquota geral de 15% sobre o faturamento que a empresa obteve no referido mês, ou sobre o valor bruto da folha de pagamento.

Adicional
A parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 x 3 (número de meses do respectivo período de apuração), se sujeita-se à incidência de adicional, à alíquota de 10% (dez por cento), ou seja, acima de 60.000,00 será adicionado 10% sobre o valor que exceder.
EX: 1º mês = 15.000,00 2° mês = 35.000,00 3° mês = 20.000,00
Soma = 70.000,00 (Serão adicionados 10% sobre os 10.000,00 que excedeu os 60.000,00).
Então:
70.000,00 x 15% = 10.500,00
10.000,00 x 10% = 1.000,00
O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto de renda apurado pela aplicação da alíquota geral de 15%.
Ex: 10.500,00 + 1.000,00 = 11.500,00

Contabilização
Debitam-se contas que representam os encargos correspondentes
Débito de = Provisão para IRPJ
Credito de = IRPJ a recolher que representa o montante a ser recolhido ao Governo Federal no mês seguinte.

FACULDADE JOAQUIM NABUCO
3° PERÍODO NB

CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DOS TRIBUTOS FEDERAIS
EQUIPE JN-IV
FERNANDA DOS SANTOS
ISABELITA RODRIGUES
JOSICLEIDE MARIA
MARIA EDJANE
MARIA DOS MILAGRES
VIRGINIA CELLY

PROF. ROMERO ARAÚJO

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

FACULDADE JOAQUIM NABUCO – UNIDADE RECIFE











A PRÁTICA CONTÁBIL GERANDO COMPETÊNCIAS E DESENVOLVENDO HABILIDADES, TÍTULO DO SEMINÁRIO A SER REALIZADO NO DIA 24/11/2011 PELO 3º PERÍODO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE JOAQUIM NABUCO - UNIDADE RECIFE...






A equipe V formada por Maria dos Milagres Assis de Oliveira, Paula Regina de Oliveira, Bruno José Ribeiro, Vera Lúcia Revoredo Passos e Marcos Rogério Rodrigues Doca, ficou responsável pelo tema “Método do Controle de Estoque”.
Resume assim... Basicamente, o controle de estoque é efetuado através de fichas (ou tela online), onde se anotam as quantidades compradas, vendidas e o saldo final por item do estoque de mercadorias.
Diferenças e evidências entre os três critérios.
Da verificação da resultante dos cálculos entres os três critérios podemos deduzir o seguinte:




* O PEPS termina por valorizar o estoque final a preços mais recentes e conseqüentemente o custo das saídas a preços mais antigos.
(1º a entrar, primeiro a sair).
* O UEPS termina por valorizar o estoque final a preços mais antigos e conseqüentemente o custo das saídas a preços mais recentes.
(Último a entrar, primeiro a sair).
* O PREÇO MÉDIO PONDERADO equaliza tanto o estoque final como o custo das saídas a um preço médio único.
Importante: O método UEPS não é aceito pela legislação do imposto
Equipe: V
Referências:
Manual de Contabilidade Básica
Clóvis Luís Padoveze
7ª Edição/ Ed. Atlas
Neves, Silvério das
Contabilidade básica / Silvério das Neves,
Paulo Eduardo V. Viceconte. --14. Ed.--
São Paulo: Frase Editora, 2009

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

FACULDADE JOAQUIM NABUCO UNIDADE - RECIFE


A EQUIPE VII, composta por Poliana Cavalcanti silva, Camila Regina Ferreira, José Natalício de Souza dos Anjos, Maria Juliana da Paz dos Santos Melo, Rhonnys Aguiar Oliveira e Erika Vanessa Souza Ferreira, resumiram assim o tema do da equipe para o Seminário do dia 24/11/2011
Demonstração do Resultado do Exercício
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é uma demonstração contábil dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido do exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência (princípio contábil).




A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de divulgação, em geral são feitas mensalmente pela administração e trimestralmente para fins fiscais.

A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
O lucro ou prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais;
O resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para tal imposto;
As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados;
O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do Capital Social.




Basicamente, a DRE fica assim estruturada
Vendas Brutas
(-) Deduções e abatimentos
(=) Vendas líquidas
(-) Custo das Mercadorias/Produtos/Serviços Vendidas
(=) Lucro Bruto Operacional
(-) Despesas operacionais ( Despesas ocorridas no Mês )
Despesas com vendas
Despesas administrativas
Resultado Financeiro
(-) Despesas financeiras
(+) Receitas financeiras
Outras despesas operacionais
(=) Lucro líquido operacional
(+) Receitas não-operacionais
(-) Despesas não-operacionais
(=) Lucro antes da provisão para imposto de renda e contribuição social
(-) Provisão para imposto de renda e contribuição social
(=) Lucro após provisão para imposto de renda e contribuição social
(-) Participações
Debêntures
Empregados
Administradores
Partes beneficiárias
Contribuições estatutárias
(=) Lucro (ou prejuízo) líquido do exercício
Vale salientar que no Brasil, a DRE deve ser elaborada de acordo com o regime de competência.